reinado dos dinossauros
sexta-feira, 24 de julho de 2015
domingo, 3 de agosto de 2014
como surgiram os dinossauros
Vamos começar o ano em grande estilo. Além de convocar o leitor para eleger o principal achado da paleontologia em 2009 – a primeira vez que uma iniciativa desse tipo é realizada (veja paleocurta) –, nesta primeira coluna de 2010 abordaremos um dos temas mais interessantes da pesquisa sobre dinossauros: a sua origem.
O momento não poderia ser mais propício, pois nos últimos anos diversos novos fósseis foram encontrados, ajudando os pesquisadores a formular algumas hipóteses sobre quando e onde esses répteis surgiram. Em um grande esforço de apresentar os principais dados sobre essa discussão, colegas brasileiros e argentinos, coordenados por Max Langer (USP-Riberão Preto), publicaram uma extensa revisão sobre o tema naBiological Reviews.
O que é um dinossauro?
Nos últimos anos, a descoberta de novos fósseis ajudou os cientistas a formular hipóteses sobre quando e onde os dinossauros surgiram
O ponto de partida para se estabelecer a origem dos dinossauros é determinar quais são as espécies que devem ser classificadas nesse grupo. Ao criar o termo Dinosauria (que pode ser traduzido como "répteis terríveis") em 1842, o paleontólogo inglês Richard Owen tinha apenas três gêneros em mente:Megalosaurus, Iguanodon e Hylaeosaurus.
Quase 170 anos mais tarde, temos mais de 500 gêneros com 1.000 espécies denominadas, das quais apenas cerca de 700 são consideradas válidas. Talvez o leitor se surpreenda um pouco com essa discrepância, mas o motivo é bem simples: em muitos casos, espécies foram estabelecidas com base em exemplares muito incompletos e fragmentados, cujo estudo posterior demonstrou não possuírem características capazes de permitir a distinção de uma espécie de outra.
O consenso entre os pesquisadores determina que, para ser considerado um dinossauro, o animal obrigatoriamente tem que pertencer a um de dois grupos: Saurischia ou Ornithischia.
As principais características que distinguem os dinossauros dos demais répteis (incluindo os dinossauromorfos basais, que reúnem espécies proximamente relacionadas aos dinossauros) são encontradas, sobretudo, na bacia, pernas e patas. Entre as mais facilmente identificáveis está a região da bacia (pélvis) onde se encaixa a perna, que é chamada de acetábulo. Enquanto os répteis primitivos possuem o acetábulo fechado, coberto por uma parede óssea, os dinossauros – tanto os saurísquios como os ornitísquios – têm o acetábulo perfurado. Até nas aves, que sãoconsideradas dinossauros, pode-se observar um acetábulo perfurado.
Quando, onde e quem?
Os registros mais antigos confirmados de dinossauros são provenientes de rochas do Triássico, com aproximadamente 230 milhões de anos. Os depósitos principais estão situados na Argentina (Formação Ischigualasto) e no Brasil (Formação Santa Maria). Restos de possíveis dinossauros triássicos foram encontrados em alguns outros países, mas são muito fragmentados, o que dificulta a sua identificação. Assim, o que se pode dizer é que a origem dos dinossauros provavelmente se deu na parte sul do supercontinente Pangeia (que reunia todos os continentes de hoje), talvez no Brasil ou na Argentina.
As principais formas argentinas são Herrerasaurus, Pisanosaurus e Eoraptor, enquanto as brasileiras são Staurikosaurus e Saturnalia. Porém, existem pegadas com cerca de 233 milhões de anos que poderiam pertencer a dinossauros, o que sugere que a origem desses répteis poderia ser ainda mais antiga.
Origem e domínio
Talvez o aspecto mais problemático de toda a discussão esteja centrado na seguinte pergunta: que tipo de réptil deu origem aos dinossauros? As pesquisas apontam que os "répteis terríveis" se desenvolveram a partir de animais relativamente pequenos, presentes em ambientes terrestres há aproximadamente 233 milhões de anos. Existem duas hipóteses concorrentes: esses ‘protodinossauros’ poderiam ser formas bípedes, tais como o Marasuchus, ou formas que se locomoviam (pelo menos em parte do tempo) sobre as quatro patas, como o Silesaurus.
a extinção dos dinsauros
Depois de mais de 160 milhões de anos de reinado, os dinossauros misteriosamente há 65 milhões de anos desaparecem do planeta para sempre.
O que aconteceu? . . . Afinal, um grupo que foi um verdadeiro sucesso evolucionário durante centenas de milhares de anos não podia desaparecer assim . . . e eles não foram os únicos . . . os répteis marinhos, os pterossauros, os amonites (enormes moluscos marinhos) além de muitas espécies vegetais também sumiram. E o mais intrigante: os mamíferos, as aves, os crocodilos, as tartarugas e os lagartos, que conviveram com eles sobreviveram. . .

Muito até hoje tentam explicar esse sumiço repentino. Sendo assim muitas teorias sobre essa extinção em massa foram propostas, algumas absurdas e outras bastante convincentes.
Comecemos pelos absurdos e maluquices:
Incompetência e estupidez: Essa idéia foi a mais aceita no início, quando os dinossauros acabavam de ser descobertos. Os paleontólogos vitorianos acreditavam que sendo criaturas com cérebros tão minúsculos os dinossauros eram extremamente estúpidos e não tiveram competência para continuar a existir. Hoje essa teoria foi abolida. Sabemos que as coisas não são bem assim. Os tamanhos dos cérebros não medem a inteligência. Se sendo incompetentes eles viveram mais de 160 milhões de anos, imaginem se fossem inteligentes.
Tédio evolutivo: Alguns cientistas propuseram que todas as espécies tem um tempo certo de existir. Para eles os dinossauros viveram demais e já não tinham mais para onde evoluir. Assim passaram a desenvolver estruturas aberrantes e sem função como os espessos crânios dos paquicefalossauros ou as cristas exóticas dos hadrossauros. Sabemos hoje que essas estruturas desempenhavam uma função importante na vida desses animais. Assim essa teoria está descartada.
Catarata: Alguns acreditam que os dinossauros desenvolveram um tipo de catarata causada por um aumento na emissão de raios ultra-violeta na Terra. Sem poderem se guiar, podiam cair de abismos ou acabarem presos em armadilhas naturais.
Desinteria: Segunda essa teoria os dinossauros teriam desenvolvido uma doença que causavam desinteria crônica. Assim eles teriam encerrado seu reinado soterrados pela sua própria bo. . .
Praga de lagartas: Uma praga de lagartas teria dizimado todos os vegetais do planeta, acabando com a fonte de alimento dos herbívoros. Haja lagarta ! ! !
Câncer de pele: A emissão excessiva de raios ultra-violeta teria causado câncer de pele nos dinossauros, levando-os à morte. Também, eles não tinham bronzeador Sundown . . .
Ovnis: Alguns "cientistas"(?) um tanto malucos propuseram que os dinossauros teriam sido caçados por extraterrestres incansavelmente até a extinção. Falam também que eles podem ter preservado alguns deles e terem os levado em suas naves espaciais sabe-se lá para onde. Que piada . . .
Depois dessas pérolas da ciência passemos para as teorias realmente sérias:
Vulcanismo: Acredita-se que durante o final do Cretáceo, com o movimento de afastamento das placas continentais um intenso processo de vulcanismo teria lançado na atmosfera uma espessa camada de poeira de enxofre que, além de bloquear a passagem de luz do Sol com o tempo provocaria a queda das chuvas ácidas, destruindo as fontes de alimento dos dinossauros e levando-os à morte.
Frio: Com o aparecimento de estações do ano mais diferenciadas, nas épocas mais frias os dinossauros de sangue frio acabariam não agüentando e morrendo.
Mamíferos: Alguns paleontólogos acreditam que pequenos mamíferos comiam ovos de dinossauros e poderiam ter prejudicado de forma permanente o processo de reprodução dos mesmos. Realmente existiam mamíferos que poderiam se alimentar de ovos de dinossauros. Mas fazer isso a ponto de levá-los à extinção é um pouco de exagero. Seriam necessários centenas de milhôes dessas criaturas para provocar esse efeito. Além disso sabemos que as mamães dinossauro não arredavam pé dos ninhos e não permitiam tão facilmente que tais ladrões obtivessem êxito.
Doenças: Propôs-se que os dinossauros desenvolveram novas doenças e que sendo migratórios por natureza acabavam levando-as para outras regiões, contaminando outros dinossauros.
Decadência gradual: A diminuição do número de espécies no final do Cretáceo leva alguns cientistas a imaginar que talvez a sua extinção se deva a uma decadência gradual do grupo. Como nesse período as mudanças ambientais eram rápidas e radicais, os dinossauros, sendo seres super-especializados sofreram com isso.
Sabemos que a especialização pode ser útil para uma espécie, pois torna seus representantes mais aptos para sobreviver em determinados ambientes. Só que isso funciona só em ambientes onde não ocorrem mudanças repentinas, pois esse processo é longo e complexo. Quando ocorrem essas repentinas mudanças, os especializados são os primeiros a desaparecer. Ficam vivos apenas os não-especializados, que podem se adaptar mais rápido a qualquer ambiente.
Assim no final do Cretáceo, com as mudanças rápidas, os dinossauros, pterossauros e répteis marinhos especializadas morreram, enquanto os crocodilos e tartarugas, aves e mamíferos, não-especializados, agüentaram e sobreviveram.
Meteoro: É a teoria mais aceita e difundida em todo o mundo. Uma enorme cratera de vários quilômetros de diâmetro encontrado no Golfo do México evidência que há 65 milhões de anos um enorme meteoro caiu na Terra, provocando uma explosão de impacto com potência maior que o de todas as armas nucleares juntas.
A própria explosão em si matou milhares de animais não só onde houve a queda como também por milhares de quilômetros de distância. O impacto também causou um enorme maremoto que varreu todas as áreas costeiras do planeta.
Causou ainda inúmeros terremotos e erupções vulcânicas que expeliram lava ( que destruiu extensas áreas do planeta) e gases tóxicos. Esses gases, juntamente com a poeira levantada pelo impacto formaram uma espessa camada ao redor de todo o planeta, que impediu a entrada de luz solar, talvez por alguns meses ou até anos.
Sem a luz as plantas não podiam fazer fotossíntese e acabaram morrendo. Os dinossauros herbívoros, que necessitavam de enormes quantidades de plantas para se sustentarem acabarem morrendo de fome. Com tantas carcaças os carnívoros fizeram a festa. Só que o que é bom dura pouco. As carcaças acabaram e até eles sucumbiram. É o fim dos dinossauros.
quinta-feira, 3 de julho de 2014
otodus obliquus
level up ! warpath jurassic park
Warpath - Jurassic Park é um jogo de luta entre dinossauro, baseado
em Jurassic Park. Eu acho o jogo muito legal, e memso sendo para ps1 os
gráficos não são tão ruins. O jogo possuí os seguintes modos de lua:
-Arcade: O mais importante. Nele o jogador escolhe o dinossauro que quer ir, e vai ter que derrotar 8 dinossauros para passar. A cada 2 vezes que você zera o Arcade, você libera uma no dinossauro. O 8° dinossauro é aquele que você liberará.
A ordem que se libera é a seguinte (Se achar que pode estragar as surpresas, simplesmente não leia e pule para outra parte):
-Carcharodontossauro
-Paquicefalossauro
-Espinossauro
-Criolofossauro
-Albertossauro
Ao começar o jogo, vcê ja tem disponível as seguintes espécies:
-Acrocantossauro
-Giganotossauro
-Ankilossauro
-Megaraptor
-Stygimoloch
-Estiracossauro
-Suchomimo
-Tiranossauro Rex
-Survival: O mais dificil, é quase a mesma coisa do arcade, mas você continua lutando com o memso sangue, se perde um pouco lutando contra um e vence, na próxima você terá que lutar com o esmo sangue. As vezes pode ser que você recupera, caso for pouco, mas depois paga o preço.
Não sei o que esse modo libera, pois nunca consegui passar ele, mas um amigo me disse, que liobera outro modo. O qual eu não sei.
-Choise: Esse modo permite que você lute contra qualquer dinossauro que você quiser. Você pode escolher o qual você vai, e o do computador. Que eu saiba, esse modo não libera nada, apenas para se divertir.
-Versus: Esse modo é como o Choice, mas você luta com outra pessoa. Algum amigo, etc.
-Pratique: Esse modo permite que você pratique com ua espécie de dinossauro. Para conhecer seus golpes.
Acho esse jogo muito legal, vale a pena baixar e jogar.
Download:
Parte 1
Parte 2
Instruções: Após baixar e extrair, você tera arquivos de imagem (.img). Você presisará de um emulador para jogar no PC, você pode baixa-lo clicando aqui.
Ele estará configurado para você jogr no controle e em modo fuillscreem. Caso queira jogar no teclado, será presiso você configura-lo. Procure por algum tutorial na internet, pois não sei muito bem essas coisas. Se quiserpassar para um cd (Tem que ser CD, DVD é para jogos de ps2)e jogar no seu ps1 ou 2, os arquivos de imagem em um cd usando o nero ou algum progrma que possa gravar.
Confira abaixo 1 print de cada espécie do jogo:
-Arcade: O mais importante. Nele o jogador escolhe o dinossauro que quer ir, e vai ter que derrotar 8 dinossauros para passar. A cada 2 vezes que você zera o Arcade, você libera uma no dinossauro. O 8° dinossauro é aquele que você liberará.
A ordem que se libera é a seguinte (Se achar que pode estragar as surpresas, simplesmente não leia e pule para outra parte):
-Carcharodontossauro
-Paquicefalossauro
-Espinossauro
-Criolofossauro
-Albertossauro
Ao começar o jogo, vcê ja tem disponível as seguintes espécies:
-Acrocantossauro
-Giganotossauro
-Ankilossauro
-Megaraptor
-Stygimoloch
-Estiracossauro
-Suchomimo
-Tiranossauro Rex
-Survival: O mais dificil, é quase a mesma coisa do arcade, mas você continua lutando com o memso sangue, se perde um pouco lutando contra um e vence, na próxima você terá que lutar com o esmo sangue. As vezes pode ser que você recupera, caso for pouco, mas depois paga o preço.
Não sei o que esse modo libera, pois nunca consegui passar ele, mas um amigo me disse, que liobera outro modo. O qual eu não sei.
-Choise: Esse modo permite que você lute contra qualquer dinossauro que você quiser. Você pode escolher o qual você vai, e o do computador. Que eu saiba, esse modo não libera nada, apenas para se divertir.
-Versus: Esse modo é como o Choice, mas você luta com outra pessoa. Algum amigo, etc.
-Pratique: Esse modo permite que você pratique com ua espécie de dinossauro. Para conhecer seus golpes.
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Ele estará configurado para você jogr no controle e em modo fuillscreem. Caso queira jogar no teclado, será presiso você configura-lo. Procure por algum tutorial na internet, pois não sei muito bem essas coisas. Se quiserpassar para um cd (Tem que ser CD, DVD é para jogos de ps2)e jogar no seu ps1 ou 2, os arquivos de imagem em um cd usando o nero ou algum progrma que possa gravar.
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quarta-feira, 18 de junho de 2014
LEVEL UP !
LEVEL UP ! QUEM FAZ ESSA PAGINA É VOCÊ!
agora você manda um jogo sobre dinos ou outros animais extintos e eu coloco no site !
ATENÇÃO ! somente uma reportagem por semana !
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domingo, 6 de abril de 2014
argentinossauro
O argentinossauro (Argentinosaurus huinculensis, do latim "lagarto daArgentina") foi uma espécie de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu no fim do período Cretáceo. Media 45 metros de comprimento, 21 metros de altura e pesava cerca de 100 toneladas, sendo o segundo dinossauro mais pesado que já existiu, bem como um dos mais altos e compridos.
Descoberta
O argentinossauro viveu na América do Sul e, como seu próprio nome sugere, foi descoberto na Argentina, fato muito recente inclusive cerca de em 1987. Em1987, o fazendeiro Guillermo Heredia encontrou dentro de suas terras, na província de Neuquén, grandes restos que ele confundiu com troncos petrificados. Depois, porém, ele percebeu que aqueles restos eram na verdade enormes ossos. Após a vinda do paleontólogo Rodolfo Coria e a equipe do Museu Carmen Funes, ficou claro que estavam diante de uma espécie desconhecida de dinossauro. Em 1989, as escavações começaram e após dois anos, foram retiradas vértebras, tíbias, costelas e partes da pélvis. Em 1991, um estudo sobre os ossos foi iniciado e, com a ajuda do Dr. José Bonaparte, do Museu de Buenos Aires, o animal pôde ser apresentado à comunidade científica em 1993.
Características
Como a quantidade de fósseis desse dinossauro é extremamente reduzida, pouco se sabe sobre ele. Sabe-se que provavelmente andava em bandos, como a maioria dos saurópodes, tinha como único predador natural o Giganotossauro e consumia grandes quantidades de alimento por dia.

Ceratossauro
O ceratossauro (Ceratosaurus nasicornis, do latim "lagarto de chifre nasal") foi um dinossauro carnívoro e bípede que viveu no final do período Jurássico. Foi um dos maiores predadores do seu período, parecido com o alossauro, mas menor; media de 4,5 a 6 metros de comprimento e pesava de 500 a 1000 quilogramas. Era capaz de caçar muitos animais de sua época, como driossauros eestegossauros. Poderia caçar até mesmo os grandes saurópodes, já que não era o maior dos predadores do Jurássico, mas era grande o suficiente para matar enormes animais.
Restos fossilizados deste gênero foram encontrados na América do Norte e emPortugal1 . Uma das características que o distingue dos demais carnívoros com a mesma distribuição paleogeográfica é a presença de pequenos chifres que lhe ornamentavam o crânio, além de 4 dedos nas patas dianteiras, em vez de 3.
Observação: Para aqueles que possam não saber, diferentemente da figura ao lado, os dinossauros não arrastavam a cauda no chão como fazem os cangurus, sendo que seu corpo era paralelo ao chão.
terça-feira, 1 de outubro de 2013
protocerátops
O protocerátopo (Protoceratops andrewsi, do latim "primeiro com chifre") foi uma espécie de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu no fim do período Cretáceo. Media em torno de 2,5 metros de comprimento e pesava algo entre 200 quilos a 1,5 toneladas. Ao contrário de membros posteriores da infra-ordem Ceratopsia, estes não tinham chifres na cabeça tão desenvolvidos.
O protocerátopo viveu na Ásia e foi descoberto na Mongólia na década de 1920.
O protocerátopo caracterizava-se por uma pequena crista em forma de leque ao redor do pescoço, ou seja, uma estrutura óssea coberta de pele que além de fixar a forte musculatura maxilar, também servia de escudo. Seu corpo parecia um barril, a cabeça era grande e saiam-lhe elevações sobre os olhos e focinho. O protocerátopo andava sobre as quatro patas, porém, como as dianteiras eram mais curtas, acredita-se que também podia erguer-se nas patas traseiras. A fêmea cavava buracos na areia onde botava seus ovos cuidadosamente em círculo.
Esse dinossauro ceratopsiano recebeu o nome protoceratops ("primeiro chifre") pois foi o primeiro dinossauro desse grupo a ser descoberto.
Os cientistas descobriram recentemente, uma jazida de fósseis com mais de 30 ovos agrupados, e também havia fósseis de varias fêmeas de protoceratops, o que indica que as fêmeas da espécie compartilhavam os seus ninhos entre os membros de seu grupo. Em 1922 foi descoberto na Mongólia, uma grande quantidade de restos de um dinossauro que foi apelidado de Protocerátops, "primeira cara de corno". O Protocerátops caracterizava-se por uma pequena crista em forma de leque ao redor do pescoço, ou seja, uma estrutura óssea coberta de pele que além de fixar a forte musculatura maxilar, também servia de escudo. Seu corpo perecia um barril, a cabeça era grande e saiam-lhe elevações sobre os olhos e focinho.
O protocerátopo viveu na Ásia e foi descoberto na Mongólia na década de 1920.
O protocerátopo caracterizava-se por uma pequena crista em forma de leque ao redor do pescoço, ou seja, uma estrutura óssea coberta de pele que além de fixar a forte musculatura maxilar, também servia de escudo. Seu corpo parecia um barril, a cabeça era grande e saiam-lhe elevações sobre os olhos e focinho. O protocerátopo andava sobre as quatro patas, porém, como as dianteiras eram mais curtas, acredita-se que também podia erguer-se nas patas traseiras. A fêmea cavava buracos na areia onde botava seus ovos cuidadosamente em círculo.
Esse dinossauro ceratopsiano recebeu o nome protoceratops ("primeiro chifre") pois foi o primeiro dinossauro desse grupo a ser descoberto.
Os cientistas descobriram recentemente, uma jazida de fósseis com mais de 30 ovos agrupados, e também havia fósseis de varias fêmeas de protoceratops, o que indica que as fêmeas da espécie compartilhavam os seus ninhos entre os membros de seu grupo. Em 1922 foi descoberto na Mongólia, uma grande quantidade de restos de um dinossauro que foi apelidado de Protocerátops, "primeira cara de corno". O Protocerátops caracterizava-se por uma pequena crista em forma de leque ao redor do pescoço, ou seja, uma estrutura óssea coberta de pele que além de fixar a forte musculatura maxilar, também servia de escudo. Seu corpo perecia um barril, a cabeça era grande e saiam-lhe elevações sobre os olhos e focinho.
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
coelophysis
O celófise ou coelophysis (Coelophysis bauri, do latim "forma oca") foi uma espécie de dinossauro carnívoro e bípede que viveu no fim do período Triássico. Media de 2,5 a 3 metros de comprimento, 1 metro de altura e pesava cerca de 28 quilogramas.
O celófise viveu na América do Norte e seus registros fósseis foram encontrados no Arizona e no Novo México, nos Estados Unidos. Acredita-se que esse pequeno dinossauro vivesse em grandes bandos para que pudessem caçar animais bem maiores.
Foram identificadas duas formas de celófise, uma bem robusta e outra esbelta, a princípio acreditou-se que se tratava de duas espécies diferentes de celófise, mas mais tarde os paleontólogos concluíram que se tratavam de macho e fêmea da mesma espécie.
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
megalodonte
Carcharodon megalodon (também denominado megalodonte ou tubarão-branco-gigante) foi uma espécie de tubarão gigante que provavelmente viveu entre 20 e 1,6 milhões de anos atrás no período Mioceno no Oceano Pacífico.1
Os dentes são em muitos aspectos similares aos do tubarão-branco atual (Carcharodon carcharias), mas com um tamanho que pode superar os 17,5 cm de comprimento, pelo que se pode considerar a existência de um estreito parentesco entre as espécies. No entanto, alguns investigadores opinam que as similitudes entre os dentes de ambos os animais são producto de um processo de evolução convergente. Por causa de seus grandes dentes que o nomearam Megalodonte que significa "dente enorme".2
O tamanho desta criatura era entre 15 e 20 metros, com um peso que podia chegar as 50 toneladas. O Megalodonte era três vezes maior que o tubarão-branco atual. As primeiras reconstituições com comprimentos que podiam chegar aos 10 metros, consideram-se de maneira geral como pouco precisas.
Em 1995, foi feita proposta para mover a espécie para um novo género, Carcharocles. Esta questão ainda não está de todo resolvida. Muitos paleontólogos inclina-se para o nome de Carcharocles, enquanto que outros (sobretudo especialistas em biologia marinha) mantêm a conexão com o tubarão-branco e incluem ambos os animais no género Carcharodon. Os defensores de Carcharocles opinam que o ancestral mais provável do megalodonte foi a espécie Otodus obliquus, do Eoceno, enquanto o tubarão-branco descenderia da espécie Isurus hastalis.
Existe a teoria de que os megalodontes adultos se alimentavam de baleias e que se extinguiram quando os mares polares se tornaram demasiado frios para a sobrevivência dos tubarões, permitindo que as baleias pudessem estar a salvo deles durante o verão.
Os dentes são em muitos aspectos similares aos do tubarão-branco atual (Carcharodon carcharias), mas com um tamanho que pode superar os 17,5 cm de comprimento, pelo que se pode considerar a existência de um estreito parentesco entre as espécies. No entanto, alguns investigadores opinam que as similitudes entre os dentes de ambos os animais são producto de um processo de evolução convergente. Por causa de seus grandes dentes que o nomearam Megalodonte que significa "dente enorme".2
O tamanho desta criatura era entre 15 e 20 metros, com um peso que podia chegar as 50 toneladas. O Megalodonte era três vezes maior que o tubarão-branco atual. As primeiras reconstituições com comprimentos que podiam chegar aos 10 metros, consideram-se de maneira geral como pouco precisas.
Em 1995, foi feita proposta para mover a espécie para um novo género, Carcharocles. Esta questão ainda não está de todo resolvida. Muitos paleontólogos inclina-se para o nome de Carcharocles, enquanto que outros (sobretudo especialistas em biologia marinha) mantêm a conexão com o tubarão-branco e incluem ambos os animais no género Carcharodon. Os defensores de Carcharocles opinam que o ancestral mais provável do megalodonte foi a espécie Otodus obliquus, do Eoceno, enquanto o tubarão-branco descenderia da espécie Isurus hastalis.
Existe a teoria de que os megalodontes adultos se alimentavam de baleias e que se extinguiram quando os mares polares se tornaram demasiado frios para a sobrevivência dos tubarões, permitindo que as baleias pudessem estar a salvo deles durante o verão.
estegossauro
o estegossauro é HERBÍVORO
Os estegossauros possuíam enormes espigões ósseos nas costas, estes eram usados tanto para a defesa quanto para estabilizar a temperatura do corpo do dinossauro. Havia também espigões nas caudas usados apenas para a defesa. Uma característica curiosa é que há fortes indícios de que o estegossauro possuía dois centros nervosos em seu corpo, ou seja, dois cérebros, um na cabeça e outro na região lombar.
O primeiro fóssil de estegossauro foi encontrado por Othniel Charles Marsh em 1877 no estado americano do Colorado. Desde então muitos outros fósseis deste mesmo dinossauro foram encontrados, o que leva os estudiosos a crer que havia uma grande população de estegossauros no fim do período Jurássico.
Os estegossauros são bastante populares e apareceram em alguns filmes como Jurassic Park 2: O Mundo Perdido e King Kong.
domingo, 4 de agosto de 2013
tricerátopo
O tricerátopo (Triceratops horridus, do latim "cabeça com três chifres") foi um tipo de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu no fim do período Cretáceo, principalmente na região que é hoje a América do Norte. O tricerátopo possuía enormes chifres e, ao que se sabe, foi o maior de todos os dinossauros com essa característica, media em torno de 9 metros de comprimento, 3 metros de altura e pesava em torno de 6 toneladas. A descoberta do primeiro crânio de tricerátopo ocorreu em 1888 em Denver, no estado americano do Colorado. Já em 1889, um ano após a descoberta, Othniel Charles Marsh fez a nomeação oficial da espécie. É um dos dinossauros mais conhecidos do público, tendo aparecido no filme Jurassic Park de Steven Spielberg. Nos Estados Unidos, é um dos símbolos oficiais do Wyoming. Há indícios que, na verdade, o tricerátopo seja a versão jovem do torossauro, porém ainda não há provas irrefutáveis.1 Índice [esconder] 1 Descrição 2 Classificação 2.1 Filogenética 3 Chifres: defesa ou ostentação? 4 Cultura popular 5 Ver também 6 Referências 7 Ligações externas Descrição[editar]O tricerátopo é o maior animal de sua família, medindo entre 7 e 9 metros de comprimento e pesando entre 6 e 12 toneladas. As características principais deste dinossauro são, sem sombra de dúvidas, a presença de dois enormes chifres (cada um com cerca de 1 metro de comprimento), um pequeno chifre acima do nariz e seu majestoso e resistente folho (a estrutura semelhante a um escudo, acima da nuca). A função destas estruturas é alvo de debates: uns dizem que são armas contra seus predadores (como o feroz Tyrannosaurus rex); outros dizem que eram usadas para atrair as fêmeas, na época de reprodução. O crânio também era colossal: tinha mais de 2 metros de comprimento, pondo este dinossauro na ala das maiores cabeças do reino animal. Os olhos se encontram nas laterais da cabeça, isso lhes garantia uma visão mais complexa do seu redor. Além do que já foi descrito, este animal era, ainda, provido de um bico (semelhante ao de um papagaio), possivelmente usado para rasgar os vegetais, os quais se alimentava. Ao contrário do que certas mídias revelam, as pernas dos tricerátopo não ficavam ao lado do corpo, como num lagarto ou tartaruga. Como todos os dinossauros quadrúpedes, as pernas se projetavam como colunas do corpo para o chão, tal como um rinoceronte ou uma girafa, o que o auxilia numa fuga ou em um combate. Classificação[editar] A comparação do tamanho do Tricerátopo com o tamanho do humano.O tricerátopo pertence a família dos ceratopsídeos, grandes herbívoros providos de chifres... Mas ele apresenta uma peculiaridade: possui características tanto do grupo dos centrossauros (a gorjeia relativamente pequena e sólida) quanto ao dos chasmossauros (os chifres compridos). Após longos debates, o T. horridus foi incluído no grupo dos centrossauros (Centrosaurinae). Filogenética[editar]O tricerátopo é usado como referência para a Dinosauria. Chifres: defesa ou ostentação?[editar] O esqueleto dum Triceratops.Desde a sua descoberta, o tricerátopo foi descrito como uma criatura que usava seus chifres para defender-se dos rivais e/ou predadores. Esse fato foi somado com sua co-existência com o Tyrannosaurus rex. Desde então, são famosas as cenas que mostram esses dois pesos-pesados se enfrentando em duelos selvagens de vida ou morte. Mas será que ele realmente usava seus chifres como defesa? Segundo estudos, essas estruturas poderiam ter várias funções. Algumas antigas, como a que diz que eram pontos para reforço dos músculos das mandíbulas (teoria descartada), até as mais recentes, como a que diz que os chifres eram usados para atrair fêmeas de sua espécie. Robert Bakker (e uma pesada parte de estudiosos) sugeriu que eram sim usadas para combate com predadores. Como prova, pode-se citar o achado de uma pélvis de tricerátopo contendo marcas de dentes, atribuídas a um Tyrannosaurus. Aparentemente, essas marcas foram feitas quando o animal estava vivo (provando uma relação de predador-presa). Outros afirmam que esses chifres eram frágeis demais para serem jogados contra uma massa de "carne" de 7 toneladas. Eles atribuem o uso destas estruturas ao acasalamento. Segundo eles, esses cornos eram ameaçadores o suficiente para desencorajar o ataque de predadores. Quanto ao folho, cogita-se a hipótese de que eram usados para auxiliar na regulagem térmica desses animais, como as placas ósseas dos Stegosaurus. Foi sugerido, ainda, que os chifres poderiam indicar um disformismo sexual da espécie. Atualmente, achados mostram crânios deste animal danificados, e os agressores não são tiranossauros ou qualquer outro terópode, mas sim outro tricerátopo. A cena já era descrita antes da descoberta: uma feroz disputa entre dois machos. Essa é a prova de que, pelo menos dentro da sociedade, os chifres eram usados como ferramenta de combate. Cultura popular[editar]Ficheiro: Triceratops - JuraPark Baltow.JPG O tricerátopo é um dos mais famosos dinossauros, tanto que é considerado, pelos fãs de filmes de dinossauros, o eterno adversário do Tiranossauro Rex. Seus grandes chifres e seu impressionante folho transformaram esse dinossauro em um "touro pré-histórico". Entre suas aparições, pode-se destacar os dois primeiros filmes da série Jurassic Park, uma continuação paralela de King Kong, O mundo perdido, etc. Foi utilizado também na primeira temporada da série Mighty Morphin Power Rangers, como animal proteror do primeiro ranger azul, Billy. O tricerátopo também teve aparições nos videogames, como em Turok, Dino Crisis 2, Paleoworld, Carnivores, Jurassic Park Operation Genesis, Jurassic park Warpath. A personagem Saura de Em Busca do Vale Encantado também era um tricerátopo.Na série infantil Dinossauro Rei, a personagem Gabú é um Triceratopo.
ezostrodonte
Um dos primeiros mamíferos o Eozostrodonte viveu nos tempos dos dinossauros durante o Período Triássico.Com o focinho longo,quatro patas e pelos na cauda esta criatura peluda era parecida com um musaranho.O Eozostrodonte e seus descendentes pequeninos corriam em volta das patas dos dinossauros durante a Era Mesozóica.
pteranodonte
O pteranodonte (Pteranodon sp. Lat: asa sem dente) foi um réptil pré-histórico voador da ordem Pterosauria, que viveu no fim do Cretáceo, na atual América do Norte. Foi um dos maiores pterossauros que existiram, com cerca de 7,5 m de envergadura.1 A descoberta de peixes fossilizados no estômago de um pterodonte mostra que eram piscívoros e provavelmente habitantes dos oceanos. O tamanho das suas asas sugere que o pterodonte, em vez de bater as asas frequentemente, voasse por deslizamento aproveitando as plumas térmicas, como os albatrozes atuais.2 Uma das características mais marcantes dos pterodontes é a crista que tinham na cabeça. As funções desta estrutura são desconhecidas, mas foram sugeridas duas hipóteses: para uso tipo lastro ou em rituais de acasalamento.3 O Pteranodon mergulhava ao mar para apanhar peixes, como algumas aves marinhas fazem. Alguns deles deviam mergulhar e serem pegos por algum Elasmosaurus, Mosasaurus ou Plesiosaurus. As diferentes espécies do género Pteranodon distinguem-se pela forma e tamanho da crista.3
saichania
O Saichania foi um dinossauro anquilossauro do Período Cretáceo que viveu na Mongólia. O Saichania mediu aproximadamente seis metros de comprimento. A espécie mais conhecida é o Saichania chulsanensis e o seu nome significa "uma bela". O Saichania foi descrito por Maryanska em 1977. O espécime de tipo de S.chulsanensis compõe-se de um crânio e a parte anterior do esqueleto poscranial (vértebras cervicais e dorsais, cinta de ombro e alguma armadura na posição de vida). Os espécimes enviados incluem um telhado de crânio fragmentário e a armadura associada, e um esqueleto não descrito, quase completo.
sábado, 3 de agosto de 2013
saurophaganax
O Saurophaganax maximus pode ter sido um tipo de Allosaurus realmente grande, já que poucos fósseis da sua espécie foram encontrados. O Saurophaganax teria sido um grande dinossauro carnívoro podendo chegar a 12 metros de comprimento, 4,5 metros de altura e pesava 6 toneladas. O Saurophanganax é um membro da família dos alossauros e viveu no período Jurássico (de 205 a 145 milhões de anos) na América do Norte.
espinossauro
O Espinossauro (Spinosaurus aegyptiacus → Lagarto Espinho) foi uma espécie de dinossauro carnívoro e bípede. Viveu durante o período Cretáceo, principalmente na região que é hoje o norte de África. Foram descobertos dentes e vértebras de Espinossauros no norte e nordeste do Brasil também, especialmente na região que atualmente corresponde ao estado do Ceará.
O Espinossauro foi um dos maiores terópodes que já existiu, com adultos medindo em torno de 8 metros de altura por 18,5 metros de comprimento e pesando possivelmente até 20 toneladas. Possuíam grandes prolongações espinhais nas vértebras de suas costas, as maiores podendo chegar a 2 metros. Esses prolongamentos além de recobertos por pele, talvez tivessem alguma musculatura ou quantidade de gordura. Os cientistas cogitam como possíveis funções (independentes, mas não mutuamente exclusivas) dessa vela dorsal, a termorregulação (armazenando o calor do sol, dando-lhe a vantagem de ser mais ágil que os outros répteis), exibição (sexual ou para intimidação de rivais) ou ainda uma armação esquelética de uma corcova de gordura similar a de alguns outros animais como touros atuais, que servem para armazenar energia.
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